Felicidade...
Todos temos que nos esforçar para sermos felizes. Há dias em que esta tarefa é difícil… “porra” se é. Há dias em que só pensar em lutar é uma canseira, quanto mais sair da cama e enfrentar a vida. Há também atitudes que temos que tomar para sermos felizes que são muito difíceis, tão difíceis que temos vontade de desistir antes de começar. Mas tem que ser e tem que ser por um motivo muito simples… todos temos a obrigação de sermos felizes ou, pelo menos, tentar.
Somos postos neste mundo indefesos e inocentes, tudo é belo e alegre para uma criança, tudo é puro e novidade. Com o tempo vamos perdendo a inocência e alegria e tornamo-nos cada vez mais exigentes e insatisfeitos. Todavia, o que nunca perdemos é a necessidade intrínseca e visceral de sentir felicidade. E então começa a luta por este tão almejado objectivo.
Uns lutam toda uma vida sem conseguirem, outros desistem a meio e há ainda aqueles que conseguem. Obviamente que ninguém é feliz permanentemente, nem a vida é um “mar de rosas”, mas o que interessa é pormos tudo na balança e esta pender para o lado positivo. A vida é constituída por momentos extraordinários, bons, mais ou menos, menos bons, maus e terríveis seja na vida de quem for e a luta é para que os momentos bons e extraordinários sejam em maior número.
O nosso tempo é tão curto e precioso, tão passageiro e efémero que não pode ser desperdiçado. Ninguém tem o direito de nos prender a uma vida que não queremos, ninguém pode nem deve impedir-nos de seguirmos a vida que queremos, toda gente tem direito a viver, crescer, amar, sorrir, desejar e querer o que nos aquece por dentro, o que nos preenche e intensifica a fabulosa sensação de estar vivo, porque muitas vezes, meus amigos, é só isto que queremos… sentirmo-nos vivos.
Por isso cá vai mais um conselho de uma tola, desta feita parafraseando outro “tolo”… “façam o favor de ser felizes”.