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Conselhos de uma Tola

Os devaneios, sonhos, rotinas e alucinações de uma mulher comum que de comum não tem nada. Não será esta a melhor descrição para qualquer mulher... mas que sei eu... sou só uma tola...

Conselhos de uma Tola

Os devaneios, sonhos, rotinas e alucinações de uma mulher comum que de comum não tem nada. Não será esta a melhor descrição para qualquer mulher... mas que sei eu... sou só uma tola...

13.11.13

O amor..

Amor… esse sentimento que nos pode salvar ou atirar para os braços da dor, que nos faz flutuar e sentirmos toda a felicidade do mundo em nós contida ou que nos inunda os olhos de lágrimas e seca o coração de qualquer alegria.

Amor… o Santo Gral que todos procuramos, o sentimento que faz rodar o mundo e a alma, o sentimento mais lindo e doloroso do mundo, a maior dicotomia do Homem. Ninguém vive realmente até experienciar esse doce carrasco que é o amor, ninguém sabe o que é felicidade até sentir o coração parar e bater mais depressa ao mesmo tempo só porque viu aquela pessoa, ninguém conhece a verdadeira doçura de um beijo até beijar os lábios da pessoa que ama.

Por este sentimento mata-se e morre-se, por este sentimento fazemos loucuras, atravessamos oceanos de adversidades, subimos montanhas de dificuldades íngremes e voamos por cima dos penhascos mais dolorosos… devido ao amor tornamo-nos heróis imortais ou indigentes perdidos. Ele pode ser encontrado ao virar de uma esquina, no meio da guerra, no café do bairro ou no sítio mais improvável de sempre… ele pode estar em todo lado ou em sítio nenhum.

Todos ansiamos as borboletas no estômago, o calor que percorre todo o corpo, o brilho no olhar e a adrenalina que nos enche de entusiasmo, mas também já todos sentimos o frio que nos invade, o vazio que se instala e o sentimento de que a escuridão não tem fim quando o nosso coração é partido ou quando o amor não é correspondido.

Ele chega de mansinho, sem nos apercebermos, começa com uma palavra, um olhar, um toque, uma empatia e depressa nos apercebemos que é tarde demais, que já não respiramos da mesma forma se não tivermos aquela pessoa na nossa vida. De repente e irremediavelmente mudamos, criamos em nós espaço para o outro e sem ele ficamos incompletos e vazios, a vida não faz sentido e tudo o que conhecíamos como sendo nós e o nosso mundo fica desordenado e, no entanto, nunca fomos mais felizes, nunca nos sentimos tão vivos, nem nunca a vida teve tanto sabor… afinal… é assim o amor.

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