Os devaneios, sonhos, rotinas e alucinações de uma mulher comum que de comum não tem nada. Não será esta a melhor descrição para qualquer mulher... mas que sei eu... sou só uma tola...
Os devaneios, sonhos, rotinas e alucinações de uma mulher comum que de comum não tem nada. Não será esta a melhor descrição para qualquer mulher... mas que sei eu... sou só uma tola...
Não, eu não tenho que mudar. Não, a vida não me tornou amarga, não me tornou mesquinha. O sofrimento fez-me crescer, amadurecer, compreender melhor o próximo e não o contrário. Não passei a odiar todos os que parecem mais felizes do (...)
Há dias melhores, dias piores, dias de chuva que escondem as minhas lágrimas e dias de sol que refletem o meu sorriso, dias de vento que levam os meus segredos e dias de frio que me gelam os sentimentos.
Já vivi os dois lados da vida, (...)
Minha querida filha
Eu gostaria de te proteger de todo o mal do mundo e, dentro das minhas possibilidades, é o que farei. Ainda és uma criança e, por isso, vês o mundo cor-de-rosa, um sítio maravilhoso que só a tua inocência de (...)
Como todo o ser humano dito "normal" eu tenho as minhas "bipolaridades". Por "bipolaridades" eu quero dizer aquela sensação de felicidade e infelicidade ao mesmo tempo... quando, em certos aspectos, a vossa vida é exactamente como vocês (...)
Acordei um dia e vi que a vida tinha mudado, os campos eram diferentes, as flores desabrocharam, o cheiro a mar ficou mais intenso. No meu rosto as linhas acentuavam, o tempo deixava a sua marca, mas os olhos eram mais expressivos, as palavras (...)
Nunca estamos preparados para as surpresas que a vida nos atira. Algumas são boas, outras menos boas… Mas é esta inconstância e vulnerabilidade que torna a vida tão magnífica. Num dia mau, quando tudo parece negro, quando as lágrimas (...)
És livre, voa borboleta, és livre, salta de flor em flor, o céu é o limite e os teus sonhos o horizonte.
És livre, voa borboleta… a tua pureza é insigne, o teu coração imenso, o teu sorriso contagiante. A tua grandeza e bondade são (...)
Uma dança lentamente rápida e indolente, ao som de uma música cruelmente doce que acaricia a pele húmida de suor. O ritmo de dois corpos que se conhecem e complementam, com os sentidos despertos e atentos, saboreando os agudos na ponta da (...)
Esta velha amiga que me envolve nos seus familiares braços, num abraço que me sufoca e aperta o peito… esta companheira que nunca me abandona completamente, que permanece como uma sombra discreta, sempre constante e fiel. Quando me esqueço (...)